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Rubens Bueno pede reitoria da Unespar para Campo Mourão

Em audiência com o governador Beto Richa, o deputado federal Rubens Bueno reivindicou e destacou a instalação da reitoria da Unespar (Universidade Estadual do Paraná) em Campo Mourão. O deputado declara que a transformação das faculdades da região em campus da Unespar impulsiona o desenvolvimento local. Para ele, é de fundamental importância para o município e região. “O projeto do campus em andamento é da maior envergadura. Vai ostentar e dar mais vida”, diz.

Neste ano, o trabalho de Rubens em parceria com o deputado estadual Douglas Fabrício resultou em recursos da ordem de R$ 1,3 milhão para a construção do campus. Em 2012, o deputado espera ainda a liberação de R$ 2 milhões da Secretaria de Planejamento para mais investimentos.

Desde que foi deputado estadual ainda na década de 80, Rubens Bueno vem atuando para fortalecer o ensino superior de Campo Mourão e região. Na época, ele propôs projeto que autorizava o Estado a criar faculdade, aprovado pela Assembleia Legislativa, mas vetado pelo então governador José Richa. Apesar do veto, o parlamentar conseguiu articular com os colegas para derrubar a medida. Em 1987, foi criada pelo então governador a Faculdade de Ciências e Letras de Campo Mourão.

Recentemente, Rubens e Douglas participaram da solenidade de lançamento da pedra fundamental do campus da Unespar. Na ocasião, Douglas fez questão de enfatizar a importância que a faculdade teve para sua formação. “Tenho contato com a Fecilcam desde quando vinha de Roncador estudar aqui, onde me formei em Administração e onde também fui professor. Agora como político é um orgulho poder contribuir para que nossa faculdade se torne universidade”, disse o deputado.

Rubens enfatizou que a integração da faculdade à Unespar terá reflexos positivos no ensino superior de Campo Mourão. Recentemente, na apresentação do orçamento 2012, o deputado também apresentou emenda individual no valor de R$ 1, 7 milhão para obras de infraestrutura da faculdade.

Além de divulgar os novos investimentos para o ensino superior da região de Campo Mourão, Rubens também não deixou de recordar o trabalho do bispo Dom Elizeu Simões Mendes, que foi um dos principais pioneiros na formação da Fundação de Ensino Superior de Campo Mourão.

“Esta faculdade nasceu da visão e da capacidade de mobilização do nosso Dom Elizeu”, recordou.

Mais dois municípios beneficiados com recursos para recuperação de estradas

Os municípios de Altamira do Paraná e Quarto Centenário são os mais recentes beneficiados com convênios da Secretaria Estadual da Agricultura, solicitados pelo deputado estadual Douglas Fabrício (PPS). Cada município receberá R$ 40 mil para compra de óleo diesel a ser utilizado na readequação de estradas rurais.  Os convênios foram assinados nesta quinta e sexta-feiras (8 e 9), no escritório regional da Seab, em Campo Mourão, com a presença do chefe regional, Edson Battilani, da Emater, Kenji Oscar Asami, além dos prefeitos João Paulo Klipe (Altamira do Paraná) e Osvaldo Changai (Quarto Centenário). O deputado Douglas foi representado pelo assessor de gabinete, Francisco Lopes Pequito. Segundo o deputado, os convênios para a região totalizam cerca de R$ 250 mil. Vários municípios já foram beneficiados. “Esse dinheiro é para os municípios recuperarem as estradas rurais, facilitando o escoamento da produção”, explicou o parlamentar.  “Só tenho a agradecer a Seab e o deputado Douglas pela atenção dispensada a Altamira do Paraná. Graças a atuação do Douglas hoje a região é vista com outros olhos pelo governo. O atendimento que a gente recebe da equipe regional é totalmente diferente do que acontecia até o ano passado”, enfatizou o prefeito João Paulo Klipe, ao acrescentar que o recurso permitirá a readequação da estrada que liga as comunidades Bela Fonte, Rio Achado e Gleba 17. O prefeito Changai, de Quarto Centenário, também agradeceu o apoio do deputado por conseguir o recurso para seu município. “Temos ainda outras demandas que o deputado já atendeu e outras que com certeza ainda poderá nos atender”, afirmou. Segundo ele, com o recurso do convênio será usado para melhorias na estrada do distrito de Bandeirante do Oeste até o Porto 5.

Deputado Douglas destina R$ 12 milhões em emendas para a região

 

 

No que depender do deputado estadual Douglas Fabricio (PPS), em 2012 a região de Campo Mourão será contemplada com R$ 12 milhões de recursos do governo do Estado. Essa é a soma dos valores das emendas coletiva (R$ 10 milhões) e individual (R$ 2 milhões) de iniciativa do parlamentar, aprovadas nesta terça-feira (06) ao orçamento.

 

Das emendas coletivas foram aprovados R$ 5 milhões para a Fecilcam (futura universidade) e R$ 5 milhões para a Santa Casa regional. Os R$ 2 milhões que tem direito em emendas individuais, Douglas destinou para 19 municípios da região, atendendo especialmente solicitações das áreas da saúde, segurança e educação.

 

Para a saúde regional, entre as várias emendas está a que destina R$ 82 mil para compra de um aparelho de raios X para o Consórcio Intermunicipal de Saúde (Cis-Comcam). Na área da segurança foram aprovados recursos para compra de viaturas policiais para vários municípios, assim como ambulâncias para a saúde.

“As solicitações são muitas, mas infelizmente nossa cota de emendas tem limite e por isso foi muito difícil selecionar. Trabalhamos para que o governo atenda o maior número possível de municípios em áreas essenciais do serviço público. É bom lembrar que após aprovado pelos deputados e sancionado pelo governador, o orçamento se torna lei e esperamos que ela seja cumprida, já que no governo anterior isso não aconteceu”, completou o parlamentar.

Parana-online: Eduardo Requião nega origem ilícita de dinheiro roubado por empregada

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Portos, em trâmite na Assembleia Legislativa do Paraná, encerrou nesta terça-feira (6) a fase de sessões. O ex-superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião, foi a última testemunha a ser ouvida e deu sequência ao seu depoimento iniciado na semana passada.

Um dos assuntos abordados durante a audiência foi o roubo do equivalente a US$ 180 mil da residência de Eduardo Requião em 2009. A notícia surgiu apenas no ano passado, quando o caso chegou ao conhecimento do ex-deputado José Domingos Scarpellini, que protocolou um requerimento de informações ao Ministério Público Estadual sobre a origem do dinheiro.

Ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), Eduardo Requião havia declarado que só percebeu o roubo do dinheiro – que estava dentro de um armário – quando foi alertado sobre o crescimento do patrimônio da empregada doméstica que trabalhava em sua residência.

Na audiência de hoje, o ex-superintendente da Appa negou que o dinheiro teve origem ilícita. "Eu iria na delegacia se o dinheiro não tivesse origem?", questionou.

Ele explicou que citou em sua declaração na polícia de que o valor equivalia a US$ 180 mil, mas que as cédulas eram de reais. Eduardo Requião relatou que o dinheiro veio da venda de equipamentos de uma produtora de vídeo de propriedade dele.

A venda ocorreu para uma empresa de São Paulo que teria relações com o apresentador Gugu Liberato. Eram equipamentos importados e a negociação foi realizada em dólares. Por isto teria usado o parâmetro da moeda americana na hora de comunicar o roubo.

Eduardo Requião contou que toda a negociação foi realizada por meio do Banco Itaú, para o qual apresentou toda a documentação de origem e importação dos equipamentos.

A empresa de São Paulo financiou a negociação junto ao banco e a empresa compradora foi a responsável por pagar o ex-superintendente da Appa. Ele ainda revelou que a negociação teve um valor maior e que o dinheiro o ajuda a sobreviver atualmente.

Requião também disse que prefere guardar o dinheiro em casa do que deixar no banco. "Tudo está no meu Imposto de Renda e na Junta Comercial", enfatizou. Ele ainda disse que a empregada doméstica que cometeu o roubo foi condenada pelo crime na última segunda-feira.

Porto

Durante a sessão, o ex-superintendente fez a sugestão para os deputados criarem um grupo de trabalho que discuta o Porto de Paranaguá. Eduardo Requião sugeriu o fato ao comentar sobre as ações trabalhistas que "assombram" o Porto de Paranaguá e o não pagamento do Imposto sobre Serviços (ISS) em sua gestão.

"Sugiro que seja constituído um grupo de trabalho para discutir o porto. Uns dizem que é empresa, outros não. Não sendo empresa, não paga ISS. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) concluiu que eu não podia pagar", disse sobre o ISS. "A solução é mexer no porto como um todo. O porto é um híbrido, que é visto pela Justiça trabalhista de uma forma e pela Justiça comum de outra. Só acaba com as ações trabalhistas se houver a definição do que é o porto, se é empresa, se é estatutário, se é CLT", afirmou.

As ações trabalhistas tornaram-se um dos focos da CPI dos Portos. A sessão inclusive foi acompanhada por representantes dos amarradores que moveram uma ação de R$ 140 milhões contra o Porto de Paranaguá.

Ao final da audiência, os trabalhadores questionaram Eduardo Re
quião por que ele não efetuou o pagamento acordado em uma assembleia. O ex-superintendente da Appa explicou para a imprensa que a função de arrumador desapareceu com a lei 8.630 e que cerca de 800 pessoas tinham este cargo no porto.

A categoria moveu uma ação contra o Porto de Paranaguá por conta da mudança. Eduardo Requião disse que negociou diretamente com os arrumadores o pagamento de R$ 30 milhões, valor originalmente proposto na própria ação, e que isto estaria dentro da legalidade.

"Em determinado momento, a dívida que era relativamente pequena passou a ser uma dívida de R$ 140 milhões. Mas não tinha consistência. O porto afroxou e quase perde isto. O governador Requião analisou isto e nós achamos que os trabalhadores, que são dos mais modestos de Paranaguá, poderiam receber uma parte. Estaria dentro da legalidade. Fizemos uma reunião e propus pagar aquilo da origem, que girava em R$ 30 milhões", indicou.

Eduardo Requião contou que os advogados dos arrumadores insistiam nos R$ 140 milhões e ainda queriam 30% do valor a ser pago. "Não iria pagar os advogados trabalhistas e nem considerava o valor honesto. Eles insistiram, quis negociar direto com eles e não pude. Eles bateram o pé, eu constituí advogado em Brasília e eu ganhei a ação. Também não fui eu quem acabou com o arrumador. Foi a lei", ressaltou.

Com o fim dos depoimentos na CPI dos Portos, o relatório da comissão será finalizado ainda em 2011. O presidente da CPI, deputado Douglas Fabrício (PPS), acredita que o relatório vá para votação no início de 2012.

 

Jornal do Estado: Eduardo Requião admite “indústria de ações”

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Portos, em trâmite na Assembleia Legislativa do Paraná, encerrou nesta terça-feira (6) a fase de sessões. O ex-superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião, foi a última testemunha a ser ouvida e deu sequência ao seu depoimento iniciado na semana passada.

 Um dos assuntos abordados durante a audiência foi o roubo do equivalente a US$ 180 mil da residência de Eduardo Requião em 2009. A notícia surgiu apenas no ano passado, quando o caso chegou ao conhecimento do ex-deputado José Domingos Scarpellini, que protocolou um requerimento de informações ao Ministério Público Estadual sobre a origem do dinheiro.

Ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), Eduardo Requião havia declarado que só percebeu o roubo do dinheiro – que estava dentro de um armário – quando foi alertado sobre o crescimento do patrimônio da empregada doméstica que trabalhava em sua residência.

Na audiência de hoje, o ex-superintendente da Appa negou que o dinheiro teve origem ilícita. "Eu iria na delegacia se o dinheiro não tivesse origem?", questionou.

Ele explicou que citou em sua declaração na polícia de que o valor equivalia a US$ 180 mil, mas que as cédulas eram de reais. Eduardo Requião relatou que o dinheiro veio da venda de equipamentos de uma produtora de vídeo de propriedade dele.

A venda ocorreu para uma empresa de São Paulo que teria relações com o apresentador Gugu Liberato. Eram equipamentos importados e a negociação foi realizada em dólares. Por isto teria usado o parâmetro da moeda americana na hora de comunicar o roubo.

Eduardo Requião contou que toda a negociação foi realizada por meio do Banco Itaú, para o qual apresentou toda a documentação de origem e importação dos equipamentos.A empresa de São Paulo financiou a negociação junto ao banco e a empresa compradora foi a responsável por pagar o ex-superintendente da Appa. Ele ainda revelou que a negociação teve um valor maior e que o dinheiro o ajuda a sobreviver atualmente.Requião também disse que prefere guardar o dinheiro em casa do que deixar no banco. "Tudo está no meu Imposto de Renda e na Junta Comercial", enfatizou. Ele ainda disse que a empregada doméstica que cometeu o roubo foi condenada pelo crime na última segunda-feira.PortoDurante a sessão, o ex-superintendente fez a sugestão para os deputados criarem um grupo de trabalho que discuta o Porto de Paranaguá. Eduardo Requião sugeriu o fato ao comentar sobre as ações trabalhistas que "assombram" o Porto de Paranaguá e o não pagamento do Imposto sobre Serviços (ISS) em sua gestão.

"Sugiro que seja constituído um grupo de trabalho para discutir o porto. Uns dizem que é empresa, outros não. Não sendo empresa, não paga ISS. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) concluiu que eu não podia pagar", disse sobre o ISS. "A solução é mexer no porto como um todo. O porto é um híbrido, que é visto pela Justiça trabalhista de uma forma e pela Justiça comum de outra. Só acaba com as ações trabalhistas se houver a definição do que é o porto, se é empresa, se é estatutário, se é CLT", afirmou.

As ações trabalhistas tornaram-se um dos focos da CPI dos Portos. A sessão inclusive foi acompanhada por representantes dos amarradores que moveram uma ação de R$ 140 milhões contra o Porto de Paranaguá.

Ao final da audiência, os trabalhadores questionaram Eduardo Requião por que ele não efetuou o pagamento acordado em uma assembleia. O ex-superintendente da Appa explicou para a imprensa que a função de arrumador desapareceu com a lei 8.630 e que cerca de 800 pessoas tinham este cargo no porto.

A categoria moveu uma ação contra o Porto de Paranaguá por conta da mudança. Eduardo Requião disse que negociou diretamente com os arrumadores o pagamento de R$ 30 milhões, valor originalmente proposto na p
rópria ação, e que isto estaria dentro da legalidade.

"Em determinado momento, a dívida que era relativamente pequena passou a ser uma dívida de R$ 140 milhões. Mas não tinha consistência. O porto afroxou e quase perde isto. O governador Requião analisou isto e nós achamos que os trabalhadores, que são dos mais modestos de Paranaguá, poderiam receber uma parte. Estaria dentro da legalidade. Fizemos uma reunião e propus pagar aquilo da origem, que girava em R$ 30 milhões", indicou.

Eduardo Requião contou que os advogados dos arrumadores insistiam nos R$ 140 milhões e ainda queriam 30% do valor a ser pago. "Não iria pagar os advogados trabalhistas e nem considerava o valor honesto. Eles insistiram, quis negociar direto com eles e não pude. Eles bateram o pé, eu constituí advogado em Brasília e eu ganhei a ação. Também não fui eu quem acabou com o arrumador. Foi a lei", ressaltou.

Com o fim dos depoimentos na CPI dos Portos, o relatório da comissão será finalizado ainda em 2011. O presidente da CPI, deputado Douglas Fabrício (PPS), acredita que o relatório vá para votação no início de 2012.

Projeto que prevê maior transparência aos alunos é aprovado na Assembleia

O projeto de lei nº 265/11 prevê maior transparência aos alunos da educação superior no Estado do Paraná à medida que obriga as instituições de ensino superior que ofertam bolsas de estudos aos alunos a publicarem os critérios de concessão das referidas bolsas e a lista com os nomes dos beneficiados.

 

Na justificativa do projeto o autor, deputado estadual Douglas Fabrício (PPS), afirma que o projeto visa aumentar o conhecimento da população universitária, bem como a população em geral, acerca dos critérios de concessão e das ofertas de bolsas de estudos das instituições, fazendo com que todos possam pleitear e se beneficiar em situação de igualdade.

 

A matéria passou pelas comissões de Constituição e Justiça, Educação, Ciência/Tecnologia e Defesa do Consumidor recebendo em todas, aprovação técnica. Na tarde desta terça-feira (6) a matéria recebeu o voto favorável de todos os deputados presentes e agora segue para a sanção do governador Beto Richa.

site da Cohapar: Presidente da Cohapar discute habitação rural com deputado estadual Douglas Fabrício

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, recebeu nesta quarta-feira (7) o deputado estadual Douglas Fabrício e o prefeito de Quinta do Sol, Antônio Roberto de Assis, para discutir a implantação de casas rurais na cidade.

O prefeito apresentou uma demanda de 40 unidades habitacionais e Chaowiche determinou que ao menos 20 delas sejam implantadas ainda este ano. “Nossa equipe vai atender esta solicitação de forma imediata, precisamos de prefeitos interessados e de deputados que nos ajudem a melhorar a qualidade de vida da população”, disse Chaowiche.

Para o deputado Douglas Fabrício, a casa própria é o elemento fundamental de uma família. “Não tem alegria maior para uma família do que ter um lugar para morar, um endereço fixo e todos nós, do poder público, precisamos trabalhar para que cada vez mais pessoas conquistem essa realização”.

O prefeito afirmou que foi recebido pelo presidente da Cohapar e já saiu com uma solução. “Saio daqui com a sensação de dever cumprido, percebemos o comprometimento da diretoria com a causa da habitação. E no nosso município temos muito interesse na parceria, tanto para a área urbana quanto rural”, destacou Assis.

Projetos em andamento – Na cidade de Quinta do Sol há um projeto de 40 unidades urbanas que está em fase de análise técnica. Os investimentos previstos para estas casas é de R$ 1,6 milhão.

Quinta do Sol vai receber 20 casas rurais e 600 manilhas

  O prefeito de Quinta do Sol, Antonio Roberto Assis, e o deputado estadual Douglas Fabrício (PPS) conseguiram 20 casas rurais e cerca de 600 manilhas para atender a população da cidade. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (7), em Curitiba, após reuniões deles com o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, e com o presidente do Instituto das Águas do Paraná (Ipaguás), Márcio Nunes.

Ao todo, a Cohapar vai construir 60 residências em Quinta do Sol. Além das unidades rurais, outras 40 serão destinadas para a população urbana da cidade. As obras devem começar no ano que vem.

“Fico muito Feliz quando sinto que o meu trabalho resulta na melhoria da vida das pessoas. Em especial, das mais humildes e que mais precisam de ajuda. O povo trabalhador de Quinta do Sol merece essa conquista”, disse Douglas Fabrício.

As manilhas que serão liberadas pelo Ipaguás serão usadas na reforma que está sendo feita na região central da cidade. Com recursos próprios, a prefeitura já reformou ou trocou o calçamento de cerca de 20 mil metros quadros de pedras irregulares nos últimos dois anos. Serão atendidas os bairros Paineirinha, Vila Canário e Caixa D’Agua.

O prefeito também recebeu a confirmação da construção de um poço artesiano para o bairro rural Pedro Dias.  “Foi uma viagem muito proveitosa e saio daqui agradecido ao deputado Douglas Fabrício pelo empenho dele em nos ajudar a conseguir os benefícios”, disse.  

Acompanharam o prefeito o assessor jurídico da prefeitura, Carlos Melo, e o secretário Municipal de Meio Ambiente, André Luiz Arruda.  

Eduardo Requião é ouvido novamente pela CPI dos Portos

 

O ex-superintendente da Administração dos Portos e Antonina Eduardo Requião foi ouvido pela segunda fez nesta terça-feira (6) pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que está investigando supostas irregularidades nos portos paranaenses.  Durante o depoimento, ele afirmou que “em Paranaguá todo mundo vive de ações trabalhistas”.

 O ex-superintendente defendeu mudanças no regime jurídico da APPA para conter o crescimento do número de ações trabalhistas, que hoje chegam a três mil e somam cerca de R$ 700 milhões. Ele também disse que a equipe jurídica da autarquia é frágil e afirmou que a autarquia precisa de um setor mais consistente pra atender as demandas da APPA.

Outro problema discutido na audiência foi indefinição jurídica da APPA. Para o ex-superintendente, a justiça precisa definir se a APPA está enquadrada no regime das empresas privadas ou do setor público porque a falta de entendimento causa confusão e demandas judiciais. Um exemplo é a discussão na justiça se a APPA precisa ou não pagar o ISS para a prefeitura de Paranaguá.

O ex-superintende também falou sobre a demissão e as denúncias feita contra ele por Leopoldo Campos. Segundo ele, o engenheiro civil foi demitido porque teria feito um levantamento de preço com valores acima de mercado. E teria ameaçado levar ao governador denúncias contra o ex-superintendente, caso fosse demitido. “O governador pediu para que o Leopoldo colocasse as denúncias no papel e depois me chamou para conversa. E eu enviei as denúncias para a polícia federal”, disse.    

O presidente da CPI, deputado estadual Douglas Fabrício (PPS),  explicou que a partir de agora os deputados vão trabalhar na produção do relatório final da comissão, além de propostas de leis para mudar o funcionamento do porto.

“O papel de um deputado é fiscalizar e investigar irregularidades. Estamos cumprindo com o nosso trabalho e queremos ir além. Vamos entregar ao povo paranaense um diagnóstico do porto e vamos criar ou mudar as leis existentes para que os erros cometidos no passado não mais ocorram”, explicou.

Convênio contempla agricultura de Campina da Lagoa

O deputado estadual Douglas Fabricio (PPS) e a prefeita de Campina da Lagoa, Célia Cabrera de Paula, assinaram convênio no valor de R$ 40 mil, destinados à aquisição de óleo diesel para recuperação de estradas do município. O recurso faz parte do Programa “Recuperação da Trafegabilidade das Estradas Rurais”, lançado pela Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento (Seab).

 

“Assim que fiquei sabendo dessa iniciativa do governo imediatamente solicitei que fossem atendidos municípios da nossa região”, ressaltou o deputado, ao lembrar que já foram liberados 130 mil litros de óleo diesel para oito cidades. Além de Campina da Lagoa, estão contemplados Farol, Barbosa Ferraz e Janiópolis, Araruna, Quarto Centenário e Iretama.

 

“Esse dinheiro é para os municípios recuperarem as estradas rurais, facilitando o escoamento da produção”, explicou o parlamentar. Além dos convênios para compra de óleo diesel, o deputado também foi informado pelo núcleo regional da Seab de outra solicitação já atendida: cerca de R$ 200 mil para compra de cinco ensiladeiras, 10 resfriadores de leite e dois kits de inseminação artificial para a região.