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Tribuna do Interior: “Eu não deixei de ser deputado”, afirma Douglas

Por Walter Pereira

Licenciado da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), o secretário estadual do Esporte e Turismo, Douglas Fabrício (PPS) disse ontem durante visita à TRIBUNA, que o fato de ocupar uma secretaria de estado não faz com que o deixe de ser deputado. “Eu não deixei de ser deputado, continuo deputado”, afirmou ele, ao comentar que tem andado por vários municípios do Paraná prioritariamente como deputado em suas reivindicações.

 

Douglas, que esteve também em Roncador, onde fez a entrega de materiais esportivos, falou que os prefeitos que têm vínculo político diretamente com ele o procuram naturalmente. “Me indicaram inclusive ao governador como sendo deputado deles e para isso quando precisam de alguma coisa em qualquer área recorrem a mim. Eu represento nossa região como secretário do governo e também como deputado. Consigo cumprir os dois papéis”, ressaltou.

 

Douglas frisou que o atendimento em seu gabinete sempre foi sem distinção partidária.

 

“Quando você é candidato é por um partido político, porque a lei exige assim. Mas depois de eleito tem que atender toda a população sem distinção, que geralmente está representada por seus vereadores e prefeitos. Então quando vêm atrás do meu trabalho atendo a todos sem nunca perguntar de qual partido é”, argumentou.

 

Ataques

Sobre os ataques sofridos nos últimos meses em retaliação a medidas adotadas pelo Governo do Estado, principalmente por professores filiados ao movimento App-Sindicato, ele diz que está encarando com naturalidade. “Primeiro você tem que observar quem está fazendo e o que está fazendo. Quando estava na Asembleria, no ano passado, sempre votei a favor da educação, sempre”, observou.

 

O deputado criticou àqueles que estão colocando a ele a pecha de que é inimigo da educação. “Esta pessoa está mentindo e desinformada”, falou. Ele disse ainda que pessoas ligadas ao PT criaram um movimento político partidário e se infiltraram em movimentos de reivindicação dos professores.  “Quando o PT assumiu através da APP-Sindicato esse papel de fazer o enfrentamento político partidário eles não estavam reivindicando, mas sim gerando um desgaste político. Lá em Ubiratã fui vaiado pelo PT, eles foram lá para vaiar quem quer que fosse em nome do governo”, acrescentou. 

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