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julho 29, 2015

Parque Estadual Vila Rica recebe R$ 330 mil para reformas

Localizado na cidade de Fênix, no Centro-Oeste do Paraná, o Parque Estadual Vila Rica do Espírito Santo vai ter o seu Museu e a casa do caseiro do Parque totalmente reformados. Como apoio do Secretário do Esporte e do Turismo, Deputado Estadual Douglas Fabrício, o parque teve um investimento do Governo do Estado no valor de R$ 330 mil, sendo que as obras devem ficar prontas nos próximos dias.

O local que é uma preciosidade da história paranaense conta com as ruínas de uma redução jesuítica fundada em 1592 e que dá nome ao parque. O lugar que é 56 anos mais antiga que Paranaguá, cidade que é considerada a mais velha do Estado, foi fundada para catequizar os índios guaranis.

Para o Secretário, este local merece toda a atenção possível. “O Parque é um bem inestimável. Essa riqueza cultural que temos em Fênix merece todo o nosso apoio. O governador Beto Richa já autorizou este investimento, pois sabe da importância da preservação da história do nosso estado. Nosso próximo objetivo é lutar por mais recursos para melhor ainda mais a estrutura do parque”, finalizou.

Coaprocor pede apoio para redução de tarifa de energia para agroindústria familiar

Em reunião com o presidente em exercício da Copel, Cristiano Hotz, o deputado Douglas Fabrício (atual secretário do Esporte e do Turismo do Paraná) cobrou o reenquadramento da agroindústria familiar da Cooperativa Agroindustrial de Corumbataí do Sul (Coaprocor) de empresa urbana para rural. O pedido foi feito após solicitação do presidente da Coaprocor, Gerson Rodrigues da Cruz, que também esteve presente na audiência.

 

A cooperativa, que reúne 966 agricultores de 27 municípios, produz polpa de fruta, especialmente maracujá, em uma agroindústria localizada na área rural de Corumbataí do Sul, mas a cobrança de energia elétrica é feita como se a empresa estivesse em zona urbana, o que aumenta o custo de produção. “Até agora nós estávamos absorvendo o custo, mas com a alta da energia isso se tornou inviável”, explicou Gerson.

 

De acordo com o agricultor, cada quilo de polpa armazenada nas câmaras frias da Coaprocor tem um custo mensal de R$ 0,25 apenas com energia. A produção da cooperativa é destinada especialmente para a merenda escolar, mas o excedente é comercializado no mercado comum. “Nossa energia subiu de cerca de R$ 10 mil para R$ 25 mil”, disse Gerson. Com o reenquadramento e a consequente redução do custo, os preços ao consumidor também podem ser reduzidos, explica o presidente da Coaprocor.

 

“É uma reivindicação justa e acreditamos na sensibilidade da Copel para essa readequação”, comentou Douglas Fabrício. “A agricultura e a agroindústria familiares são extremamente importantes para nossa região, gerando renda e qualidade de vida para as famílias”, disse. O presidente em exercício da Copel se comprometeu a analisar a reivindicação o mais rápido possível.