abril 24, 2012
Novas escolas terão ar condicionado, garante SEED
Todas as escolas que estão sendo construídas no Paraná vão contar com equipamentos de ar condicionado. E as instalações antigas que não dispõem do equipamento estão passando por reformas na parte elétrica para suportar a instalação dos mesmos.
A informação é da coordenadora dos Núcleos Regionais de Educação do Paraná, Marise Ritzmann Loures, e do superintendente de Desenvolvimento Educacional, Jaime Sunye Neto. A coordenadora esteve nesta terça (24) no gabinete do deputado estadual Douglas Fabrício, na Assembléia Legislativa, para esclarecer uma indicação feita pelo parlamentar em agosto de 2011 que pedia que todas as escolas contassem com ar condicionado.
Douglas explicou que o pedido de informação foi motivado na época pela reclamação de alunos de Goioerê, que sofrem com a falta de conforto nas salas de aula em dias quentes.
Folha de Londrina: Desempenho do Porto esbarra na estrutura
Segundo ele, os investimentos previstos para os próximos quatro ou cinco anos são de R$ 2 bilhões, sendo metade da iniciativa privada. Dividino foi questionado sobre as ações trabalhistas que consomem R$ 50 milhões por ano. Outra crítica foi que os cargos comissionados representam 27% da folha de pagamento. Dividino comentou que a superintendência anterior teria tomado ações para resolver os problemas.
Correio do Litoral: Dividino mostra plano de trabalho e critica draga própria
O superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, apresentou na segunda-feira (23), o Plano de Trabalho e Programa de Expansão dos Portos de Paranaguá e Antonina na Assembleia Legislativa.
Entre as medidas previstas está o aumento da capacidade do corredor de exportação, com a modernização dos ship loaders e ampliação de armazéns de granéis.
Dividino disse que o porto já deu início à recuperação das defensas que protegem o cais na atracação e desatracação de navios.
Contra draga própria
Alguns deputados pediram explicações sobre a inclusão do Porto de Antonina no programa de dragagem que será iniciado nos próximos meses. Dividino informou que pela primeira vez de Antonina será contemplado no processo de dragagem e vai retomar a profundidade de 8,5 metros, fato que não ocorre há mais de uma década.
Questionado sobre a contratação de um serviço de dragagem, em vez da compra de uma draga, o superintendente explicou que nos custos de uma campanha de dragagem, o valor da draga corresponde a apenas 22% do total da obra. “Além do custo do equipamento, tem que se levar em conta os custos com revisões, pessoal para operar, docagem. Comprar uma draga não é rentável em nenhum cenário, mesmo se vendesse serviços de dragagem para outros portos”, disse.
O superintendente também prestou esclarecimentos sobre as medidas para resolver e reduzir as pendências trabalhistas; para aumentar a eficácia e a profissionalização dos quadros do porto; sobre projetos para garantir a eficiência da operação dos equipamentos portuários; modernização de equipamentos; projetos para reduzir a geração de resíduos; negociação com o governo federal para captação de recursos, entre outras questões.
Brasília – Após apresentar os esclarecimentos aos parlamentares, Dividino informou que a Appa apresentará o Plano de Trabalho na Secretaria de Portos (SEP) e na Agência de Transportes Aquaviários (ANTAQ), órgãos que estabelecem a política e a fiscalização do segmento portuário brasileiro.
Jornal do Estado: Superintendente da Appa aponta sucateamento
O superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Tessuti Dividino, afirmou durante a sessão de ontem da Assembleia Legislativa, que o sucateamento provocado pela falta de investimentos em administrações anteriores é o principal problema dos portos paranaenses. Dividino, que assumiu o cargo recentemente, foi até a Casa a convite do presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), do Porto, Douglas Fabrício (PPS).
Segundo o superintendente, o porto deve ser o cartão de visitas do estado e necessita de investimentos em infraestrutura e tecnologia, embora seja uma referência entre os portos brasileiros. “A função do porto é fazer a indústria chegar além mar. Precisamos investir em tecnologia para conhecermos a fundo o que podemos fazer. Ninguém tem a versatilidade do porto de Paranaguá. O problema é que estamos sucateados”, admitiu.
Segundo ele, vem sendo feito uma levantamento para a reestruturação de equipamentos para atracação, além da remodelação do setor de exportação e na unidade de processamento de produtos para aumentar a velocidade de descarga, além da dragagem em Paranaguá e Antonina. Entre diversas indagações dos parlamentares, uma delas foi relacionada às ações trabalhistas que consomem do caixa do porto o equivalente a R$ 50 milhões por ano.
“Existem muitos casos de desvio de função, de horas extras. É uma situação delicada. Estamos atuando neste sentido e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) está nos ajudando na reestruturação do quadro do porto”, afirmou.
Outra iniciativa anunciada pelo atual chefe da autarquia é a possibilidade de uma parceria com o Instituto de Pesos e Medidas do Paraná (Ipem), que vai auxiliar na quantificação das cargas. “Estamos pensando em colocar uma unidade do Ipem no porto. Esta será uma medida inédita e importante. Estamos aguardando a definição de viabilidade por parte do Ipem e tenho certeza que isso vai nos ajudar em muito”, explicou Dividino.
Para o presidente da CPI, Douglas Fabrício, mesmo tendo assumido o cargo muito recentemente, o atual chefe da Appa mostrou conhecimento da metodologia de funcionamento do porto e já iniciou uma série de importantes medidas de melhoria. “Ele já mostrou que tomou decisões importantes, como a sindicância envolvendo recente denúncia de desvio de cargas. E buscou ainda o Ipem para uma parceria estratégica para sanar estes problemas”, disse
Alep: Superintendente da Appa fala sobre ações e metas da atual gestão
Dividino falou por mais de duas horas e respondeu questionamentos de vários parlamentares. Segundo o superintendente, o porto deve ser o cartão de visitas do estado e necessita de investimentos em infraestrutura e tecnologia, embora seja uma referência entre os portos brasileiros. “A função do porto é fazer a indústria chegar além mar. Precisamos investir em tecnologia para conhecermos a fundo o que podemos fazer. Ninguém tem a versatilidade do porto de Paranaguá. O problema é que estamos sucateados”.
Gazeta do Povo: Após 10 anos, Porto de Antonina terá processo de dragagem
O canal de acesso ao Porto de Antonina irá retomar a profundidade de 8,5 metros depois de 10 anos sem um processo de dragagem. Essa e outras informações do Plano de Trabalho e Programa de Expansão dos Portos de Paranaguá e Antonina foram apresentadas pelo superintendente dos portos, Luiz Henrique Dividino, nesta segunda-feira (23), em audiência na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
Dividino explicou que esta é a primeira vez que o Porto será contemplado no processo de dragagem, e que os trabalhos terão início já nos próximos meses. Apesar da retomada do fluxo de navios em Antonina neste mês, a dragagem é necessária em alguns pontos críticos do Canal da Galheta para evitar um novo rebaixamento. A última vez que o porto recebeu um serviço do gênero foi em 2002, quando o calado alcançava 15 metros na maré alta.
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) contratou a empresa DTA Engenharia, vencedora da licitação, para o serviço, que vai custar cerca de R$ 37 milhões e tem duração prevista de seis meses. O superintendente falou, durante a audiência, sobre a decisão de contratar um serviço de dragagem ao invés de comprar uma draga.
Segundo ele, entre os custos de uma campanha de dragagem, o valor da draga corresponde a apenas 22% do total da obra, e que há, além do custo com o equipamento, outros custos com revisões, operários e docagem.
Dividino explicou também aos deputados estaduais sobre o novo cronograma de atividades para a modernização e expansão das atividades portuárias de Antonina e Paranaguá. Entre as medidas previstas pelo superintendente está o repotenciamento da capacidade do corredor de exportação, com a modernização dos chiploaders e ampliação da armazenagem de granéis.
Após a audiência, a Appa apresentará o Plano de Trabalho na Secretaria dos Portos (SEP) e na Agência de Transportes Aquaviários (ANTAQ), que estabelecem a política e a fiscalização do segmento portuário do Brasil