O deputado estadual Douglas Fabrício (PPS) garantiu nesta terça-feira (2) que todas as reclamações e reivindicações levantadas pela população durante as reuniões realizadas por ele nas regiões de Campo Mourão, Paranavaí e Umuarama serão enviadas e discutidas com os secretários estaduais e com o governador Beto Richa. Os encontros de prestação de contas aconteceram durante o recesso parlamentar, que começou no dia 18 e terminou no dia 31. Ao todo, Douglas visitou cerca de quarenta municípios das três regiões.
“Pude sentir que a população está acompanhando o trabalho do Governo e da Assembléia. E isso é bom para o aperfeiçoamento do nosso trabalho”, garantiu.
Douglas explicou que, durante as audiências, a atuação de alguns secretários foi elogiada pela população. E citou como exemplo o trabalho de apoio a hospitais regionais e filantrópicos desenvolvido pelo secretário de Saúde, Michele Caputo. Mas também falou sobre a preocupação dos paranaenses com o setor de segurança.
“A expectativa da população é que haveria mudanças, que ainda não ocorreram. Espero que com o lançamento do programa Paraná Seguro, que vai acontecer em agosto, isso possa acontecer. Mas todas as cr&iaiacute;ticas e sugestões que ouvi nos encontros serão levadas aos secretários e também ao governador Beto Richa”, garantiu.
Agência e CPI- Durante o discurso, Douglas também elogiou a postura do secretário de Planejamento, Cassio Taniguchi, que esteve na Assembléia para explicar a criação das Agências Reguladoras no Estado. O projeto, que seria votado nesta terça-feira foi adiado por cinco sessões. “Não precisamos entrar na Justiça para que o secretário viesse até aqui e não foi um encontro fechado, como queria o Requião com o Fernando Delazari, que saiu da Segurança Pública desmoralizado.”, afirmou.
Douglas também adiantou que a CPI dos Portos vai receber ainda nessa semana os documentos da Operação Dallas, realizada pelo Ministério Público Federal nos portos paranaenses. “O conteúdo do processo estava sob segredo de Justiça, mas foi liberado depois da nossa insistência porque acreditávamos que era importante que o povo paranaense soubesse o que de fato ocorreu no porto de Paranaguá”, disse.